sábado, 6 de julho de 2013

Alô, midiotinhas 001

Já que o cujunto da populêishon, populêishon, populêishon, shôn desse Patropi aderiu a esse modo de dizer miserento que é 'mídia' que não quer dizer xonga ninhuma*, vamos criar um produto derivado, pois é de produtos derivados que vive o homem oxidental.

Chega de humor susbstancial por 57 minutos, nesse blógui.

Tava eu lendo uma tal de semiótica, que não é, como dizem os yankinhu tapadinhu, o estudo dos signos e sim das linguagens, e com ela aprendi que só existe comunicação quando há alguma informação nova.

Conclusão mais do que ululante.: Conversa sobre [o que virou] futebol e sobre , novela não é comunicação.

Arrependei-vos, e crede no Markão, que não cobra nem um Tostão.

Ou no Spacca, que tem a solução, e é artista sempre ao click da mão.

*Aliás, tudo que os media [sim, media, já que me contaram na escola que somos neolatinos e não filhos dos puxa-saxões] querem é ser chamados assim.

Não fosse essa importação cucedida alegremente pelo gentil povo Buda, e eles teriam que ser chamados como são, por meio de expressões que tem ESSÊNCIA: indústria da mentira, grandes meios, jornalões, imprensa patronal, etc... Mas, cada povo tem não sò o governo que merece . Tem os intelectuais, também. Na terra dos amáveis budinhas, eles escolheram ser seguidores, entre outros, de Alberto Dines...

Como já dissemos neste blógui: cada um acende vela pra quem quer...

Livro de humor de Marko Ajdaric em promoção artística

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