domingo, 28 de julho de 2013

Datamarko comprova: a classe mérdia ganhou em variedade.

Livro de humor de Marko Ajdaric em promoção artística

Antigamente, tinha-se uma classe mérdia no Brasil que assinava Seleções do Reader's Digest, colocava os filhos no Colégio Militar e era católica, praticando barbaridades com os da classe de baixo.

Com a globalizêischon, globalizêischon, globalizêischon, schon... isso mudou.

Lulinha Paz & Amor deu a maior força. Hoje há um sem número de gente sem a menor inducação conduzindo veículos com buzina, acreditem.

Como na net nada se pensa, tudo se abrevia, nós procuramos, neste gráfico singelo, mostrar as cepas da nova classe mérdia, incluindo desde a que acredita que a Miriam Leitão pensa até aquela que ainda leva radião para a praia de Santos no domingão.

Como podem ver, a falta de passeios ao ar livre e do uso do direito de ir, vir e namorar no banco de trás do fusca tirou um pouco da expressividade da galera (ops, não chama eles de galera, eles podem se sentir oh'fendidos)

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