terça-feira, 24 de junho de 2014

Descoberto o Astérix brasileiro

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Astérix, o herói nacional dos franceses, é quase um não-herói [como seu primo-irmão Lucky Luke], ou um herói coletivo, como El Eternauta, o que deixava certos cornistas, digo, cronistas, do ufanimso auriverde sem argumentos ( o que não é nenhum problema, pois, na tradição lusitana, chicote, pelourinho, degredo e forca sempre vem antes da argumentação).

Mas disseram que podia pegar mal não ter um címbalo que se contrapusesse ao tal Astérix.

Bem, mulher sem papas na língua, já existia la Kirchner. Alguém macho o suficiente pra mandar a Odebrecht pra ponte nova, já tinha um equatoriano... os modelos se esvaíam, na mesa dos marketeiros convidados para inventar algo novo.

No meio do brainstorming, um dos iphonados nerds da equipe digitou errado Astérix e... a Luz se fez!

Ele se deparou com... Aptérix!

Para quem não sabe, o Aptérix [primo irmão do suco de kiwi], já iluminou a mente criativa do seminal quadrinhista Johnny Hart, de B.C. {confira, aqui e também aqui}; se alimenta de pequenos invertebrados [eu não falei em partidinhos, certo?], do tipo larvas de escaravelhos, aranhas [sim, das que rimam com...], minhocas e até sementes e folhas.

Estes animais podem viver mais de 20 anos em... cativeiro (portanto, mais 18 e...]

. Durante o dia, os aptérixes se escondem, seja em suas tocas, seja em outros 'orifícios naturais' [sic, é o que dizem os manuais de biologia].

Conclusões, a cargo de cada leitor...

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